CERTEZA SOLITÁRIA
Talvez fosse a hora
Talvez o talvez vá embora
Talvez dando lugar
Para uma certeza sem par
Que se sente solitária
Que se sente mercenária
Pois se vende ao melhor ofertante
Ao que no bolso te objetos titilantes
Que brilham na luz clara
Refletem sombras escuras.
E nas sobras do mundo apodrecido
Estava o que achávamos desaparecido
Aquele que certezas tem não
Por ser sábio, por nunca fechar a mão
Àqueles que hoje precisam
Por saber que amanhã
Ele mesmo poderá precisar.
Quanta poesia há em seus dedos maninho!!!
ResponderExcluirLindo, lindo, lindo poema!
Esse dipensa qualquer comentário! Ops.. comentei! rsrsrs